Tendência apontada e sugerida para a sobrevivência da indústria da moda em um futuro próximo.
Quando pensamos em sustentabilidade, nada mais justo aderir a este pensamento: “bora fazer a moda circular?”
Aquilo que eu usei e cuidei tanto durante um tempo, agora não faz mais sentido para mim, porém, pode muito bem fazer um mega sentido para você, concorda?
Mas não é só isso! Fazer a moda circular vai além do que vender ou trocar peças usadas, ela precisa, antes de tudo, conscientizar desde a raiz.
A sustentabilidade na moda traz muitas reflexões a respeito do que vai acontecer com o futuro dessa indústria e tende a acelerar movimentos e conduzir cada vez mais adeptos engajados nessa causa. Oba!! Rever a produção de forma que a sazonalidade seja cada vez menor e que de fato os produtos tenham durabilidade e longevidade através da seleção das matérias-primas e da promessa de cada um para que o consumidor consiga usar mais vezes a mesma peça e não descartá-la por falta de qualidade.
Por conta disso, podemos dizer que “moda circular” é o ciclo de vida de um produto.
Nesse sentido, é importante lembrar que as possibilidades de consumo inteligente também começam a surgir com os brechós online onde a tendência é a reeducação, o desprendimento, o desapego e a redução.
Uma marca reconhecida e “sonho de consumo” para mulheres de várias classes sociais, cujo dono nunca imaginou que seu nome ficaria tão famoso e desejado!
Um menino que saiu de sua casa na Suíça e caminhou cerca de 400 km até chegar em Paris em busca de um sonho: trabalhar como carpinteiro.
Porém, ao chegar no destino, o ofício acabou sendo outro. Louis Vuitton foi empregado em uma empresa como aprendiz de fabricante de malas e, foi então, que se tornou destaque entre os aprendizes adquirindo fama na alta sociedade como um dos melhores artesãos do couro.
A fama foi tamanha que chegou aos ouvidos da esposa de Napoleão III que necessitava de uma bagagem resistente para carregar seus pertences valiosíssimos e pediu que Vuitton a fizesse.
A partir desse momento, apadrinhado pela imperatriz da França, decidiu abrir o seu próprio atelier dando vida a grande inovação da época que foram as malasretangulares, lançadas em 1858, cuja vantagem era o seu empilhamento nos bagageiros.
Décadas depois, com os negócios indo de vento em poupa e com muita criatividade, Louis Vuitton agrega mais valor a sua marca introduzindo as famosas flores e o monograma LV que estampam até hoje suas lindas bolsas.
Após seu falecimento, a produção continuou nas mãos da família que levou o seu legado adiante e não poupou esforços para deixar a marca ainda mais atraente e resistente através da confecção de bolsas com material maleável e impermeável, das quais podemos citar a queridinha bolsa speedy além de várias outras bolsas icônicas da marca.
Se está barato demais, será que não existe alguém pagando caro por trás?
Você que acompanha, que contribui ou que quer começar a se inteirar mais a respeito do mundo da sustentabilidade já deve ter ouvido falar no “Movimento Fashion Revolution” e, se ainda não ouviu, hoje vamos te contar essa história que nos faz refletir e questionar.
Em Bangladesh, há mais ou menos 9 anos, o edifício Rana Plaza desmoronou vitimando mais de 1.100 pessoas e ferindo cerca de 2.500. A maior parte das vítimas eram mulheres jovens que trabalhavam costurando roupas para grandes marcas de moda do mundo.
Esse desabamento deixou claro que a ganância, a produtividade em larga escala e os ganhos financeiros estão acima da segurança e das condições apropriadas de trabalho de milhares de pessoas.
Por esta razão, surgiu o Movimento Fashion Revolution, que traz consigo a luta e a memória de cada vida perdida a fim de ressignificar e fazer um apelo para que a moda tenha respeito por quem hoje trabalha e tira o sustento dela.
Apesar do acontecido, mesmo após tantos anos, os direitos humanos e as condições dignas daqueles que fabricam a roupa que vestimos ainda são muito precários e incertos.
A lembrança desse dia, assim como a conscientização e as mobilizações precisam continuar latentes para que a saúde, a segurança e o tratamento justo e livre de qualquer violência sejam garantidos a estes profissionais.
“Quem tem apenas ambições individuais, jamais entenderá a luta coletiva!”
Tá, mas o que é essa tendência e de onde vem esse estilo? Caaalma, vou te contar tudinho!!
O nome é derivado da expressão da língua inglesa bohemian que representa uma vida nômade, livre, mas de muita personalidade. O estilo boho chic se refere ao contemporâneo e ao gipsy chic da cultura andarilha.
Ele é perfeito para quem tem um estilo despretensioso, solto, sem muitas combinações e planejamentos e quer estar livre e chic ao mesmo tempo. Acho que alguém se identificou aqui rsrs.
Para te ajudar a compor um look mega estiloso e lindo, te trouxe algumas inspirações, confere só:
Calças pantalonas em jeans ou calças bem largonas com estampas étnicas e florais; kimonos e coletes também são muito característicos dessa pegada, é a tal da terceira peça que dá um tchã no look e ainda tem a possibilidade de ser retirada quando esquentar.
Eu já te falei que esse estilo é solto e largado, né? Por conta disso, é claro que não posso deixar de citar as batas, as túnicas, as ciganinhas e muita blusa solta combinada com shortinho desfiado.
Sem dúvidas é aquele look que você olha, baba e ainda pensa que foi difícil de elaborar, mas que, na verdade, foi só jogar no corpo sem nenhuma combinação e, que, ao mesmo tempo, combinou super!
A moda feminina abre portas para diferentes estilos, rebuscando tendências e criando outras. O boho chic é a prova que em 2022 a moda já é mais variada e muito criativa nos mais diversos looks.
Que o ano tem quatro estações isso a gente sabe, mas será que é necessário seguir tendências e trocar nosso guarda-roupa a cada mudança de estação? Ao invés disso, que tal fazer aquelas peças usadas no alto do verão acompanharem os seus looks até o outono?
Se você pensa que isso não é possível devido às mudanças drásticas de temperatura, viemos te provar que, na verdade, é muito mais simples do que você imagina! Para isso vamos precisar de peças curingas, truques de estilo e muita vontade. Então, juntamos forças com suas peças preferidas e vamos montar looks com artigos de verão, mas que tenham a cara do outono. Vamos?
Sabe aqueles vestidos longos e leves que você adora usar tanto para o dia-a-dia, quanto para o trabalho? Não é nada difícil transformá-los em um look lindíssimo, quentinho e cheio de estilo para ser usado na meia estação. Jogue um casaco, uma botinha e, se for mais frio que o suportável, porque não uma meia calça, não é mesmo? Está pronta uma produção elegante e robusta para os dias mais fresquinhos.
Sem dúvidas, nesta época do ano, não saímos de casa sem passar a mão na terceira peça, que por sinal, é a que vamos falar agora: nossos queridinhos cardigans. Peça chave que há anos não sai de moda e compõem looks estilosos e confortáveis para usar em qualquer hora do dia.
Junta aquela podrinha que você ama e joga o cardigan por cima, que pode ser usado tanto aberto, quanto fechado e, se der calor, arremanga um pouco a manga o que dará um charme a mais para o look.
Tendência de moda? Não, não! A moda é se vestir de você mesma o dia todo.
No deserto do Atacama, milhares de peças de roupa e calçados são descartados diariamente formando uma imensa montanha de lixo advindo dos Estados Unidos, Europa e Ásia. Perto de 40 mil toneladas, importadas e não vendidas, acabam desprezadas no porto de Iquique, a 1800 km de Santiago.
Conforme a Organização das Nações Unidas (ONU), a indústria da moda é responsável por 8% dos gases do efeito estufa e por 20% do desperdício de água no mundo. A maior parte da roupa produzida é feita de poliéster, um tipo de resina plástica derivada do petróleo, que demora cerca de 200 anos para se desintegrar.
Com o passar do tempo estas peças se desgastam e liberam microplásticos que acabam na atmosfera, sem contar o grande número de incêndios clandestinos tidos como “solução” produzindo uma preocupante poluição do ar.
Comerciantes e donos de empresas selecionam entre roupas premium, de primeira e segunda categorias e lixos. Muitas delas são reutilizadas no comércio da moda, outras são aproveitadas como matéria-prima para a fabricação de painéis de isolamento térmico e certa quantidade vai para uma fábrica de fios onde são produzidas fibras 100% recicladas.
Acreditamos estar próximos do momento em que haja uma mudança de mentalidade nas pessoas em relação às suas decisões de consumo. Queremos um mundo melhor, e quando se fala em compras, a forma mais consciente e sustentável é adquirir produtos second hand.
Precisamos fazer com que a roupa circule, para assim durar mais tempo sendo usada e automaticamente evitar que ela seja jogada no lixo poluindo o meio ambiente.
Segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2018, realizada pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o SEBRAE; De todos os empreendedores brasileiros, 40% são pretos ou pardos, enquanto 35% são brancos, e apenas o restante inclui amarelos e indígenas. No entanto, deste número, 45,5% dos negros abrem o próprio negócio por necessidade, enquanto, em relação aos brancos, esse recorte é de 28,5%.
Adriana Barbosa, CEO daPretaHube presidente do Feira Preta, contou em entrevista à revista Capricho da Editora Abril, no ano passado qual é o maior desafio dos empreendedores negros:
“O Brasil negro é empreendedor em sua essência, esse é o maior legado dos povos africanos para o país. O grande desafio é transcendermos da necessidade para oportunidade. Somos a maioria como micro empreendedores e precisamos ser maioria como empresários em médias e grandes empresas. O teto de vidro do micro precisa quebrar. Está na hora de essa gente preta mostrar o seu valor.”
Quando falamos em sustentabilidade, não devemos limitar nosso pensamento somente na preservação do socioambiental, mas também na preservação de culturas e a igualdade social. Ao promover mais diversidade na indústria da moda, trilhamos um caminho para a sustentabilidade.
Além das marcas incluírem modelos negras em suas campanhas, a indústria da moda precisa fazer muito mais. E nós como consumidores também devemos desempenhar nosso papel para contribuir nessa trajetória. Como? Ao promover e consumir de negócios criados por empreendedores negros, por exemplo tomamos um dos passos a fim de colaborar também com a luta antirracista.
Pensando nisso, separamos 4 marcas brasileiras (e incríveis) criadas por mulheres negras para você conhecer e apoiar:
Acompanhe a marca nas redes sociais:
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A moda sustentável é uma pauta de interesse crescente e cada vez mais mulheres negras de toda parte do Brasil ganham voz e força no setor. Aproveita e conte aqui pra nós quais marcas lideradas por empreendedoras negras você conhece 🙂
Sabemos que um acessório faz toda a diferença em um look, e o lenço com certeza é um deles. Com uma infinidade de cores, estampas, texturas e tamanhos, o acessório é perfeito para agregar em composições e combinações diferentes nos visuais do dia a dia.
O item clássico, com um simples truque de styling pode transformar o look mais básico sem muito esforço, seja com um toque de elegância vintage, um mood rock ou até uma proposta mais moderna!
Grandes divas de Hollywood como Grace Kelly, Brigitte Bardot e Audrey Hepburn fizeram história com seus lenços icônicos, combinados com óculos de sol oversized. Atualmente, vemos que o acessório vem sendo notado pelos estilistas e se consagrou como tendência nas passarelas nacionais e internacionais nas últimas temporadas.
Ao contrário do que pensamos, o lenço não precisa ser necessariamente usado somente na cabeça ou no pescoço. No street style, vemos o item presente nas bolsas, com amarrações diferenciadas, e até mesmo como cinto. Democrático e versátil, pode ser usado em todas as estações do ano, então não se limite somente aos modelos mais quentinhos para o inverno e aposte no acessório para dar um up no visual!
Nosso TrendTeam separou algumas inspirações de como utilizar o acessório de diferentes maneiras nos seus looks, e o melhor de tudo: Você pode comprar seus preferidos direto em nosso site, clicando no botão logo abaixo! Demais né? Então vem com a gente:
Lenço na bolsa:
Sabe aquela bolsa que você usa praticamente todos os dias? Que tal dar um up nela com um lenço? Vale amarrar na lateral ou até transpassar todo na alça dependendo do modelo da bolsa, se ela tiver uma alça mais longa. A dica é apostar em um modelo de lenço liso se sua bolsa for estampada, ou se preferir, até ousar e fazer um mix de estampas, e para os modelos mais estruturados e sofisticados, o acessório com acabamento acetinado ou em seda, confere um toque a mais na produção.
Lenço como cinto:
Você pode optar pelos modelos de comprimentos mais longos para utilizar como cinto! Vale usar com bermudas alfaiataria, calças jeans e até vestidos! Usando apenas como um detalhe amarrado na lateral do cós também é um truque de styling que confere um visual super despojado.
Lenço como blusa:
Usar o lenço como uma peça é uma ótima variação para as estações mais quentes do ano. Na internet você encontra diversos tutoriais de como estilizar a peça e apostar em diferentes amarrações e caimentos com o acessório. Já nas estações mais frias, o acessório pode ser utilizado sobreposto em blazers e até em camisas, dando um toque moderno na produção.
Está aberta novamente a temporada das peças confortáveis e quentinhas! O outono chegou, e apesar de ainda estarmos vivendo muitas restrições sociais por conta da pandemia, não quer dizer que não podemos nos inspirar nas tendências da nova estação e principalmente adaptá-las a nossa rotina, deixando nosso home office mais estiloso com aquela camisa de alfaiataria e um mix de acessórios, ou investindo naquela calça comfy e um cardigan quentinho para os dias mais frios.
Separamos 3 looks com peças-chave para te inspirar e compor os looks da estação, que além de super confortáveis, podem ser usadas em casa e rapidamente, compor a produção para os compromissos do dia a dia, então vem com a gente:
BlusasRomânticas
No verão tivemos como grande protagonista o estilo Cottagecore, com suas mangas bufantes, florais liberty e os “breezy dress” roubando a cena. Para o outono, temos uma vibe mais setentista, com um mood mais new era.
Aposte nas camisas alfaiataria e blusas com babados e volumes contrastadas com peças em tons terrosos e até um mix com o jeans para compor uma produção casual e despojada.
O cardigan é aquela peça super clássica e atemporal. Antes usado como sobreposição, hoje vemos as fashionistas apostando na peça usada sozinha por dentro de calças jeans de cintura alta e também em comprimentos croppeds, usados com mini-saias. O fato é que peças em tricot são um coringa para os looks mais confortáveis do dia a dia e a aposta certa para qualquer ocasião!
A busca por conforto na hora de se vestir continua em alta e nada melhor do que uma calça estilosa para compor os looks da estação. A calça queridinha da vez é a Slouchy: ela tem a cintura bem alta, pence logo abaixo do cós, é mais larga no quadril até o comprimento das coxas e tem o tornozelo levemente estreito, o que é perfeito para usar com qualquer calçado.
Esse modelo é bem coringa, podendo ser combinado com camiseta e tênis ou até uma camisa mais social e salto alto. Aposte nos modelos com lavagens de jeans mais neutros ou estilo alfaiataria, assim você tem mais possibilidades para compor looks com a peça.
Não deixe de contar aqui nos comentários qual dessas trends é sua preferida e de conferir todas as novidades em nosso site, afinal dá para criar looks estilosos com peças second-hand e praticar o consumo consciente 🙂
Todo ano quando dezembro chega, ficamos aguardando a tão esperada escolha da Pantone para a cor do ano seguinte.
Para 2021 a Pantone resolveu fugir do padrão e escolheu dois tons. É a segunda vez, em 22 anos, que isso ocorre. A primeira vez foi em 2015, quando foram escolhidos o Rose Quartz e o Serenity, tons de rosa e azul respectivamente, que tinham proposta a união dessas duas cores para refletirmos sobre o reconhecimento da fluidez de gênero e progresso social da época.
Este ano, as cores escolhidas foram o amarelo e o cinza, que atuarão um pouco diferente, recebendo destaque individual, porém como tons complementares. Segundo Leatrice Eiseman, diretora executiva da Pantone Color Institute, a seleção dessas cores representam a expressão de uma mensagem de força e esperança, sendo duradoura e edificante.
O tom de cinza, chamado de Ultimate Gray, traz a sensação de força e de resiliência. Já o tom de amarelo denominado Illuminating, traz o otimismo, alegria e positividade.
Agora que já sabemos a aposta de 2021, trouxemos algumas inspirações de looks para vocês! Todos com peças second-hand disponíveis em nosso brechó, olha só:
Para um look sofisticado e descontraído, invista no combo: saia estruturada, camisa jeans e scarpin. O jeans acaba sendo um ponto de equilíbrio entre o cinza e o amarelo no visual, deixando a produção mais leve.
Se você é fã de looks mais neutros, aposte em uma produção monocromática no tom de cinza e deixe o destaque do amarelo para os acessórios, como esse look da Taylor Swift para uma proposta bem casual e feminina com saia rodada e cropped.
Vale também apostar em visuais hi-lo para o dia a dia! Combine uma t-shirt com estampa de lettering com uma saia alfaiataria e uma sandália neutra, assim você tem uma produção equilibrada e que pode ser usada em diversas ocasiões.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre as cores de 2021 e conferiu nossas dicas de looks, conta aqui nos comentários se vocês também curtiram as cores escolhidas!