Chique e pop!
Guccio Gucci, porteiro do hotel Savoy, em Londres, na década de 1890, era apaixonado por ver as malas chiquérrimas e super bem trabalhadas dos hóspedes que chegavam no hotel.
Tempos depois ele começou a trabalhar em uma empresa que fabricava vagões dormitórios de trem e com eles fazia muitas viagens pela Europa, e claro, sempre de olho nas bagagens!
Em 1902, Gucci foi trabalhar em uma empresa que confeccionava artigos em couro e ali foi conhecendo muito a respeito do ofício e do que era uma boa matéria-prima.
E, com todo esse know how que ele adquiriu, em 1920 estava preparado para abrir a GUCCI, sua primeira loja que, inicialmente, somente revendia artigos de couro, tanto italianos, quanto ingleses e alemães que passavam pela sua curadoria.
Mais para frente ele monta a sua oficina, onde aceita encomendas e pequenos reparos e, logo em seguida, cria a sua primeira linha de produtos em couro.
Dos seus 5 filhos, Guccio colocou os 3 homens para tocar o negócio consigo, um deles Aldo
Gucci, muito criativo e inspirado numa de suas paixões, o mundo dos cavalos, criou alguns símbolos icônicos da marca, como a famosa bolsa de bambu e as fivelas em formato de estribos que ornamentam os maravilhosos mocassins da marca.
Após a morte do pai, na década de 60, os filhos abriram filiais da marca em Paris e em Los Angeles, e com isso também nasceram alguns novos produtos, como a enlouquecedora bolsa jackie, em homenagem a Jacqueline Kennedy, pois era a bolsa que ela mais amava.
Nessa década também nasceu a clássica estampa Flora que ilustra lenços, bolsas, cintos e roupas, e também os dois “GG” símbolo consolidado da marca.
Hoje em dia, em seus desfiles, a Gucci incentiva a moda sem gênero com satisfação em ter transformando-a numa marca pop.